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Câmara de Santo Tirso com contas equilibradas

24 Abril 2019

RECEITA CORRENTE DO MUNICIPIO SUBIU TRÊS POR CENTO FACE A 2017 FRUTO DO AUMENTO DA ATIVIDADE ECONÓMICA

O Município de Santo Tirso volta a atingir uma execução orçamental acima dos 80 por cento e a manter os prazos médios de pagamento abaixo dos 30 dias. A Câmara Municipal obteve, ainda, uma poupança corrente de mais de seis milhões de euros e, desde 2015, viu a dívida cair nove por cento. As contas, como garantiu o presidente da autarquia, Joaquim Couto, estão equilibradas.

Foi aprovado, por maioria, esta terça-feira o Relatório de Prestação de Contas relativo ao ano de 2018. Um documento em linha com os que têm sido apresentados pelo executivo liderado por Joaquim Couto, que acredita que o “rigor, a responsabilidade e a transparência na elaboração dos orçamentos permitem taxas de execução históricas a partir do ciclo autárquico iniciado em 2013”.

A prestação de contas de 2018 espelha um Município que “tem verdadeiramente as contas em dia e está a honrar todos os compromissos assumidos no programa político”, sublinhou Joaquim Couto, na declaração política feita na reunião do executivo desta terça-feira, dando conta que “as receitas correntes subiram três por cento face a 2017, por força do aumento da atividade económica em Santo Tirso”.

Entre outros aspetos, o relatório mostra que o Município de Santo Tirso atingiu uma execução orçamental de 83,5 por cento, obteve uma poupança corrente de 6,3 milhões de euros e um resultado líquido de 435 mil euros. “É com especial orgulho que este executivo municipal apresenta as elevadas taxas de execução orçamental relativas ao ano de 2018, quer do lado da receita, quer do lado da despesa”, aludiu o presidente da Câmara de Santo Tirso.

Em 2018, o Município foi capaz de gerar mais recursos financeiros e, pelo quinto ano consecutivo, “este executivo municipal voltou a aliviar a carga fiscal sobre as famílias e as empresas, conforme havia assumido quando tomou pela primeira vez posse, em finais de 2013”.

“Para que não haja dúvidas”, continuou o autarca, “no ano de 2018, o Município deixou de arrecadar mais de dois milhões de euros por via da redução das taxas que lhe cabem por lei”. Joaquim Couto assegurou que “Santo Tirso é um Município sustentável sob o ponto de vista económico e financeiro”, algo comprovado com a possibilidade de cumprir os compromissos assumidos com pouco recurso a endividamento municipal, que caiu face a 2017.

Na mesma linha, está o prazo médio de pagamento, que caiu de forma abrupta desde 2013, altura em que Câmara Municipal pagava a 143 dias. Em 2018, esse prazo fixa-se em menos de um mês.

“No que diz respeito às politicas municipais, 2018 foi um ano marcante”, enfatizou, ainda, o autarca. “Conseguimos dar especial atenção à captação de investimento e apoiar o crescimento do tecido empresarial local, fechámos um ciclo de grandes investimentos na reabilitação do parque escolar, apostámos na mobilidade sustentável, nas reformas da saúde e na promoção da qualidade de vida da população, e avançámos com um conjunto de medidas que consideramos estruturantes para o concelho”, concluiu.

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