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MÚSICA

22 a 25 Abril 2022

CMST_Sonoridades22_FlyerDigital

PZ
22 abril | 22h00
Centro Cultural Municipal de Vila das Aves

Um computador, um sampler e um ou dois sintetizadores foi o bastante para PZ começar, aos 16 anos, a fazer música. À medida que foi aprendendo a mexer em máquinas e a tocar vários instrumentos num modo autodidata, desenvolveu uma sonoridade própria que ganha outra dimensão pelo modo como expõe as suas ideias através das suas letras e da sua voz. Atualmente, são já seis os álbuns editados (Anticorpos, Rude Sofisticado, Mensagens da Nave-Mãe, Império Auto-Mano, Do Outro Lado e Selfie Destruction), aos quais se somam outros trabalhos que lhe permitem viajar por sonoridades e estados de espírito alternativos como Pplectro (alter ego que toma conta dos seus devaneios puramente eletrónicos), Paco Hunter (projeto que desenvolveu com o seu irmão Zé Nando Pimenta) e a Zany Dislexic Band. E é neste mundo multifacetado e multidisciplinar que PZ vai construindo a sua identidade.

HOMEM EM CATARSE
23 abril | 22h00
Centro Cultural Municipal de Vila das Aves

Homem em Catarse é, desde 2013, o projeto a solo do multi-instrumentista e compositor Afonso Dorido. Fundador do coletivo post-rock Indignu, o músico tem já um lugar de destaque na música portuguesa da atualidade. Estreou-se em 2015 com o promissor EP Guarda-Rios. Dois anos mais tarde e após inúmeras viagens pelo interior do país, sempre acompanhado da guitarra elétrica e dos seus fiéis pedais de efeitos, edita Viagem Interior, disco conceptual que figura entre os melhores da música portuguesa desse ano. Depois de um primeiro registo ao vivo, publicado em 2019, e do instrumental sem palavras | cem palavras, disco que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si, Homem em Catarse apresenta-se com Sete Fontes, um álbum resultante do distanciamento causado por uma pandemia e que mostra uma visão singular e muito pessoal do momento que todos vivemos.

S. PEDRO
24 abril | 22h00
Centro Cultural Municipal de Vila das Aves

Filho dos oitentas, nasceu em Espinho e vive na Maia. Já foi MC de hip hop e baterista de uma banda de metal, mas trocou o rap pelo canto e a bateria pela guitarra, e começou a compor canções. Ganhou notoriedade enquanto líder dos doismileoito e, depois, reinventou-se como S. Pedro. O disco de apresentação, O Fim, foi a sua resposta às muitas ideias soltas que se acumularam no computador, no telemóvel e que tinham de ser concretizadas. Construiu um estúdio, uma espécie de oficina de artesão, e foi gravando, aperfeiçoando arranjos, adicionando instrumentos e convidando amigos para colaborarem. Com o segundo álbum, Mais Um, a banda reforça a presença nas principais rádios nacionais e também a ideia que este S. Pedro, a continuar assim, um dia ainda será mais conhecido que o outro.

MÁRCIA
A solo
25 abril | 18h30
Centro Cultural Municipal de Vila das Aves

Márcia é seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa. Os seus discos atestam isso mesmo. O início deu-se com o EP A Pele que Há em Mim, seguindo-se os álbuns Dá, Casulo, Quarto Crescente e Vai e Vem. Foi precisamente com este último disco que conquistou o prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores, bem como, a nomeação para os Globos de Ouro da Sic/Caras. Em 2019 passou por cidades e eventos significativos como foi o caso do Nos Alive - com o duplo concerto no EDP Fado Café e a atuação surpresa no Coreto – e, fora de portas, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil) receberam, nesse ano, as suas primeiras apresentações em solo canarinho. No presente, Márcia apresenta um espetáculo impactante em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de luz muito personalizada. O novo álbum, Picos e Vales (lançado pela editora Arraial) é uma realidade e nunca a palavra consistência teve tanta propriedade como quando aliada ao nome Márcia.

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