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Carlos Barreira

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A sua formação orienta-se claramente para a intervenção em espaços públicos, por considerar a instalação, o lugar onde se vai situar a obra, com a mesma intensidade que a própria criação da obra.
A peça é uma escultura complexa, não apenas pela variedade dos materiais e o trabalho a que os submeteu, como pela quantidade de elementos narrativos e simbólicos que introduz no seu trabalho, nomeadamente a referência a outros lugares que configuram na experiência pessoal a paisagem da sua memória. Também aqui o escultor quis delimitar um espaço de intensidade mágica, onde a presença de elementos culturais, e por isso mesmo transformáveis, se une com os elementos naturais, alteráveis mas que nunca perdem o seu próprio significado, uma vez que só transformam a sua aparência exterior e apenas em determinados parâmetros. A orientação, elemento imprescindível para o viajante, que nos assinala sempre a direção de outro lugar, a mobilidade da peça, a oscilação que no seu movimento, como se se tratasse de um gigantesco pêndulo, nos obriga a seguir o seu vaivém... tudo isso nos faz ver que as intenções de Carlos Barreira vão mais além das que se esboçam através das formas.
 
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