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Satoru Sato

Satoru_Sato.jpgTem a “Consciência do Lugar”. Utilizou a pedra da região para depois a afeiçoar a uma sugestão de edifícios balizados por duas torres pequenas inclinadas. Existe uma relação dinâmica entre as peças verticais e as oblíquas, tentando suscitar uma ideia de movimento que o peso do granito aparentemente desmente. Para entendermos a obra deste escultor, temos de pensar na lógica da escultura tradicional japonesa. A prática escultórica dos jardins associada intimamente a motivos de contemplação e de meditação.

A presença das linhas funciona como um índice de equilíbrio e de harmonia que associa o que é cósmico ao que é terreno. Nesta obra sente-se um equilíbrio harmonioso que relaciona a ideia do movimento (dos ventos) com a ideia de um eixo que designa a elevação daquele que o contempla.